REFUGIADOS ARGELINOS EM MARROCOS
Sinopse/Enredo
Sete anos de atividades bélicas na Argélia através da tática de guerrilhas resultaram no agravamento do problema de refugiados, decorrente de meio século de terror. Centenas de milhares de árabes, na Argélia, foram reestabelecidos pelos franceses em lugares apropriados, quer para mantê-los em vigilância, como também para colocá-los fora de alcance da Feente Nacional de Libertação. Outros milhares atravessaram a fronteira do país em busca de segurança em outros lugares. Na localidade de Oujda, no Marrocos, formou-se um típico acampamento de refugiados onde viviam cento e trinta mil argelinos que, anteriormente, habitavam uma região a apenas um quilômetro e meio dali, porém dentro do território da Argélia. Em 1958, os franceses fecharam a fronteira com cercas de arame farpado eletrificado e com minas. Os refugiados passaram a viver em tendas feitas de palha, com famílias inteiras vivendo na promiscuidade. Problemas como desemprego, fome e pobreza tornaram-se comuns, pois até mesmo os marroquinos da região eram pobres. Muitos homens preferiram unir-se à FLN, deixando mulheres e crianças que só não morreram de fome graças à assistência que lhes eram prestada por organizações internacionais. (Baseado em EE19620404)Código: 12443-10
Data: 1962/04/04
Local:
Cromia: BP
Gênero: Telejornalismo
Assuntos: Imigração, Política - DZ, Guerra - DZ, Guerrilha, Armamento, Violência, Mulher, Criança, Animal, Filantropia, Assistência Social, Refugiado, Campo de refugiados, Frente de Libertação Nacional - FLN, Marrocos - MA, Argélia - DZ, França - FR
Categorias: Telerreportagem / Não-ficção / Estrangeiro / Sonoro


